http://www.jornaltornado.pt/rabo-escondido-com-o-gato-de-fora-a-hipocrisia-a-volta-da-eutanasia/#.Vtuyl06hDmQ.facebook
HOSPITAIS EXISTEM PARA TRATAREM DOENTES E NÃO PARA DOENTES INCURÁVEIS EM SOFRIMENTO IRREVERSÍVEL!
ACONSELHO OS EXCELENTES ARTIGOS:
http://www.jornaltornado.pt/author/josecarlosalmeida/
Há duas premissas fundamentais. A primeira é que todos os homens e todas as mulheres têm o direito de decidir que, quando a sua existência física deixa de constituir uma vida digna e o único horizonte é o da mera sobrevivência física de um corpo e da perpetuação do sofrimento, o abreviamento do tempo da morte é o que é certo. A segunda é que os/as médicos/as a quem é feito um pedido livre e consciente por alguém naquelas circunstâncias e decidem em consciência ajudar a que essa vontade seja respeitada não cometem crime e não podem, por isso, ser punidos/as com pena de prisão como actualmente sucede na legislação penal portuguesa e mais Países.
Trata-se de uma solução que impõe uma visão da vida que há muito perdeu apoio maioritário e que constitui, na prática quotidiana, uma crueldade para com o sofrimento indizível de muita gente que só pede para que a sua vontade de morrer com dignidade seja respeitada.
HOSPITAIS EXISTEM PARA TRATAREM DOENTES E NÃO PARA DOENTES INCURÁVEIS EM SOFRIMENTO IRREVERSÍVEL!
ACONSELHO OS EXCELENTES ARTIGOS:
http://www.jornaltornado.pt/author/josecarlosalmeida/
Há duas premissas fundamentais. A primeira é que todos os homens e todas as mulheres têm o direito de decidir que, quando a sua existência física deixa de constituir uma vida digna e o único horizonte é o da mera sobrevivência física de um corpo e da perpetuação do sofrimento, o abreviamento do tempo da morte é o que é certo. A segunda é que os/as médicos/as a quem é feito um pedido livre e consciente por alguém naquelas circunstâncias e decidem em consciência ajudar a que essa vontade seja respeitada não cometem crime e não podem, por isso, ser punidos/as com pena de prisão como actualmente sucede na legislação penal portuguesa e mais Países.
Trata-se de uma solução que impõe uma visão da vida que há muito perdeu apoio maioritário e que constitui, na prática quotidiana, uma crueldade para com o sofrimento indizível de muita gente que só pede para que a sua vontade de morrer com dignidade seja respeitada.